TEXTO ÁUREO
“E nos últimos dias
acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os
vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões, e
os vossos velhos sonharão sonhos” (At 2.17).
VERDADE PRÁTICA
O Espírito Santo não veio ao mundo cumprir uma
missão temporária, mas guiar a Igreja até a vinda do Senhor.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Joel 1.1; 2.28-32.
OBJETIVOS
Após
esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Explicar o contexto histórico, a estrutura e a mensagem do livro de Joel.
- Compreender que o Espírito Santo é uma pessoa divina.
- Saber que o livro de Joel é escatológico.
PALAVRA
CHAVE
Derramamento: ato ou efeito de derramar; derramação
Introdução
O movimento pentecostal da atualidade teve início
em 1906, com William Joseph Seymour (Centerville, Louisiana, 2 de Maio de 1870 —
28 de Setembro de
1922), na rua Azuza em Los Angeles, na Califórnia nos Estados
Unidos. Onde um grupo de crentes foram batizados pelo Espírito Santo, surgindo
o movimento que se alastrou pelo mundo. O movimento pentecostal coloca ênfase
especial em uma experiência direta e pessoal de Deus através do Batismo no
Espírito Santo. O termo Pentecostal é derivado Pentecostes, um termo
grego que descreve a festa judaica das semanas. Para os cristãos, este evento
comemora a descida do Espírito Santo sobre os seguidores de Jesus Cristo,
conforme descrito em Atos “Profeta pentecostal”, esse título é devido a
maior profecia desse profeta em Joel 2.28,29. Apesar de ter seu ministério
dirigido ao reino de Judá, a mensagem de Joel não é exclusiva, mas é dirigida a
todos os habitantes da terra (Jl 1.2). Portanto, devemos atentar aos sinais
dos tempos, e à chamada ao Vale da Decisão, que se aproxima (Is 17.12;
24.21-23; Mq 4.11-13; Zc 12.2,3). Tenham todos uma excelente e abençoada aula!
I. O LIVRO DE JOEL NO
CÂNON SAGRADO
1.
Contexto histórico.
O conteúdo do livro de Joel indica que ele foi escrito no início do reinado de
Joás, em 832 a 796 a.C., sendo provável que tenha vivido e profetizado em
Jerusalém, fato indicado pelas numerosas referências a Sião e ao ministério do
templo, e sua familiaridade com os sacerdotes sugere ter sido ele um profeta
“sacerdotal” (cf. Jr 28.1,5). Teria, assim, em sua mocidade, conhecido Elias e
Eliseu. Há três fatores que podem confirmar a data do livro: (a) os primeiros
inimigos de Judá são mencionados: os fenícios, filisteus, egípcios e edomitas
(3.4,19); (b) a posição do livro na coletânea das obras dos profetas, indica
que os judeus consideravam esta obra como o mais antigo livro endereçado a
Judá; (c) não há menção a um rei no poder, mas a ênfase em anciãos e sacerdotes
(1.1,9,13,14; 2.16) seria apropriada para Joás, uma vez que ele foi coroado
ainda muito jovem e esteve sob tutela do sumo sacerdote Joiada (2Rs 11.1-21;
2Cr 22.10-23.15). Seu nome, "Yoe’l"(יואל), significa “YAHWEH é Deus” e espelha um tema importante
contido em seu livro: o de que YAHWEH é o Senhor da vida. O Senhor estava no
controle da situação econômica do povo (1.4-12) e de seus exércitos (2.1-11) e
somente o Eterno poderia conceder-lhes misericórdia (2.12-17). Isso explica a
influência e a presença significativa dos sacerdotes no governo de Judá (Jl
1.9,13; 2.17). O templo estava em pleno funcionamento (Jl 1.9,13,14).
2.
Posição de Joel no Cânon Sagrado. – (Nesse ponto, esclareça seus alunos sobre as
traduções mencionadas.“Septuaginta”, Antigo Testamento traduzido para o
grego; “Vulgata Latina”, tradução da Bíblia completa para o latim).
Segundo Edward Reese e Frank Klassen, co-organizadores da Bíblia em ordem
cronológica, o livro de Joel seria datado de cerca de 828 a.C., durante o
reinado de Joás, sendo posto por estes estudiosos entre 2Cr 24.14 e 2Cr 24.15,
ou seja, antes da morte do sumo sacerdote Joiada, na primeira fase do reinado
de Joás, quando este rei foi fiel ao Senhor (II Cr.24:2,17,18).
3.
Estrutura e mensagem.
Joel profetizou contra o reino do sul, Judá. A nação de Judá, o cenário para o
livro, é devastada por uma vasta horda de gafanhotos. Judá vivia um momento
onde todos os segmentos entravam em decadência, até mesmo a natureza. O povo
passava por toda essa calamidade porque abandonaram o Senhor. Essa invasão de
gafanhotos destruiu tudo, os campos de trigo, as vinhas, os jardins e as
árvores. Joel descreve simbolicamente os gafanhotos como um exército humano
(Babilônia) marchando e enxerga tudo isso como julgamento divino sobre a nação
por seus pecados cometidos contra o Senhor. As profecias contidas em seu livro
podem ser divididas em quatro seções: (a) um tipo profético do Dia do Senhor
(1.1-20); (b) a profecia direta do Dia do Senhor, propriamente dito (2.1-32);
(c) a profecia do juízo das nações (3.1-17); e (d) uma profecia da bênção a
todo o reino de Israel (3.18-21).
II. A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO
1. Sua personalidade. As ações
atribuídas ao Espírito Santo só podem ser predicados de um ser pessoal. Fica
claro tratar-se das ações de uma pessoa nas seguintes passagens das Escrituras:
João 14.26; 15.26 e 16.7,8,13. Nestes textos o Espírito Santo é apresentado
como vindo, convencendo o mundo, guiando em toda a verdade, falando tudo ao que
tiver ouvido, anunciando coisas futuras, recebendo coisas de outros, sendo
enviado e testificado, ensinando e fazendo lembrar as coisas de Cristo. Nada
menos do que onze ações típicas de uma pessoa. Lucas registra em Atos dos
Apóstolos capítulo 13, o Espírito Santo escolhendo e enviando os missionários
(At 13.2,4); Paulo escreve que Ele ordena aos que hão de pregar (1Co 2.13).
Atividades Pessoais do Espírito: Intercede – Rm 8.26; Guia – Rm 8.14; Gl 5.18;
Jo 16.13; Fala – At 13.2; Hb 3.7; Jo 16.13; Mt 10.19,20; Ap 2.29; Ensina – Jo
14.26; I Jo 2.20; Testifica – Jo 15.26; Rm 8.9,16; Revela-nos mais de Deus – Lc
2.25-27; I Co 2.9,10; Dirige a Igreja – At 13.2,4; 16.6,7; 20.28.
2. Sua divindade. As honras dadas ao
Espírito Santo na Bíblia sãos tais que só podem ser predicados de Deus. Ele é
apresentado com majestade suprema por Jesus no texto bíblico: “Portanto, eu
vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia
contra o Espírito não será perdoada aos homens” (Mt 12.31). Pelo contexto
entendemos que blasfêmia contra o Espírito Santo é atribuir a Satanás as obras
maravilhosas operadas pelo Espírito. As obras atribuídas ao Espírito Santo, na
Bíblia só podem ser operadas por Deus e portanto demonstram a sua real
divindade: (a) na criação: “O Espírito de Deus me fez; e a inspiração do
Todo-Poderoso me deu vida” (Jó 33.4); (b) no novo nascimento: “Jesus
respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e
do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é
carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter
dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua
voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é
nascido do Espírito” (Jo 3.5-8). Atributos Essenciais à Divindade:
Onisciência – 1Co 2.10-12; Onipresença – Sl 139.7-10; Onipotência – At 1.8; 1Co
12.11a; Eternidade – Hb 9.14.
3. Como uma pessoa pode ser derramada? Os Testemunhas de
Jeová costumam citar At 2.17,18, objetando que se o Espírito Santo é DERRAMADO,
Ele não pode ser uma pessoa. Mas o Sl 22.14 diz que Davi também é derramado,
nem por isso ele deixa de ser uma pessoa (veja também Fl 2.17 e 2Tm 4.6).
Enquanto At 2.17,18 fala-se do Espírito Santo ser derramado, em At 10.45, por
exemplo, fala-se do DOM DO ESPÍRITO SANTO ser derramado. Ora, o que é derramado
realmente é o dom do Espírito, não Ele. E quando em Atos 2 se fala do
derramamento do Espírito, usa-se uma figura de linguagem denominada de
METONÍMIA, figura em que se substitui um elemento por outro por causa da íntima
relação entre eles. Como o dom do Espírito é algo intrínseco a Ele, portanto dá
no mesmo dizer que um ou outro é derramado. Logo, esse texto não nega a
personalidade do Espírito Santo.
4. Linguagem metafórica. Uma das doutrinas
principais das Escrituras é o batismo no Espírito Santo, o prometido dom do Pai
(Jl 2.28,29; Mt 3.11). O Batismo no Espírito Santo pode ser definido, segundo o
teólogo Antonio Gilberto, como "um revestimento e derramamento de poder do
Alto, com a evidência física inicial de línguas estranhas, conforme o Espírito
Santo concede pela instrumentalidade do Senhor Jesus, para o ingresso do crente
numa vida de mais profunda adoração e eficiente serviço para Deus”. O verbo
šãphakh, que significar “derramar”, em seu sentido mais básico, se refere ao
derramamento de alguma coisa, como de um liquido no chão ou de sangue no altar.
O “derramamento” do Espírito Santo é uma metáfora para descrever o revestimento
de alguém com o poder do mesmo Espírito. Simbolizado pela água, o Espírito
Santo lava, purifica e refrigera como reflexo de suas múltiplas operações (Is
44.3; Jo 7.37-39; Tt 3.5).
III. HORIZONTES DA PROMESSA
1. Ponto de partida. O Profeta, sem
dúvida, promete aqui algo maior do que os pais sob a Lei haviam experimentado.
O dom do Espírito, sabemos, até era desfrutado pelos antigos; só que o Profeta
não promete o que os fiéis tinham outrora descoberto, mas, algo maior: e tal
pode ser facilmente depreendido da palavra aqui usada, “derramar”; o termo
hebraico aqui é šãphakh, raiz primitiva para derramar (sangue, libação, metal
líquido; ou mesmo um sólido – nesse caso, amontoar); também, de modo figurado:
empregar (vida, alma, queixa, dinheiro, etc.) – levantar, derramar, escorregar,
desviar. Deus não derramou seu Espírito Santo tão farta e largamente sob a lei
como quando depois da manifestação de Cristo. O dom do Espírito foi mais
copiosamente dado à Igreja após o advento de Cristo, o Profeta utiliza aqui uma
expressão rara — que Deus derramaria o Espírito dele.
2. Comunicação divina. Joel passa a
explanar o que havia dito (2.28), desenvolvendo a expressão “sobre toda
carne”, afirmando que o povo todo profetizaria. Joel prediz um dia em que
Deus derramaria o seu Espírito sobre todo aquele que “invocar o nome do Senhor”
(v. 32). Este derramamento resultará num fluir sobrenatural do Espírito Santo
entre o povo de Deus. Os antigos também tiveram Profetas, apesar de em número
reduzido. Porém, agora o Profeta estende esse dom e favor a todas as classes:
Profetizarão então vossos filhos e vossas filhas, diz, de modo que não exclui
as mulheres. Assim Pedro explica este trecho no dia de Pentecoste, dizendo que
o derramar do Espírito naquele dia era o início do cumprimento da profecia de
Joel (At 2.14-21). Esta profecia é uma promessa perpétua para todos quantos
venham à Cristo, pois todos os crentes podem e devem receber a plenitude do
Espírito Santo (At 2.38,39; 10. 44-48; 11.15-18).
IV. O FIM
DOS TEMPOS
1.
Sinais. A
profecia de Joel fala ainda sobre aparição de sinais em cima no céu e embaixo
na terra, de sangue, fogo e colunas de fumaça, do sol convertendo-se em trevas
e da lua tornando-se sangue (2.30,31). São manifestações teofânicas de YAHWEH
para revelar a si mesmo e também para executar juízo sobre o pecado (Êx 19.18;
Ap 8.7). TEOFANIA é uma revelação ou manifestação sensível da glória de Deus,
ou através de um anjo, ou através de fenômenos impressionantes da natureza.
Assim Deus apareceu a Abraão (Gn 18), a Isaque (26.2) e a Jacó (32.25-31;
35.9); revelou seu nome a Moisés (Ex 3), sua Lei a Israel (Ex 19). No NT Deus
já não aparece nas forças da natureza, mas nos fala por meio de Cristo-Homem:
na encarnação (Lc 2.1-2; Jo 1.14-18; Tt 2.11-14; 3.4-7; 1Jo 3.2-8); na
ressurreição (Mc 16.9-20; Lc 24.1; Jo 20.21). Manifestações teofânicas temos
nas descrições do batismo de Jesus (Mt 3.16), de sua transfiguração (17.1-8),
ressurreição (28.1-7) e ascensão ao céu (At 1.3-11). Tudo isso o apóstolo Pedro
citou integralmente em sua pregação (At 2.19,20). Pedro aplica as palavras do
profeta Joel a eventos que estavam ocorrendo bem naquele momento (a saber, os
acontecimentos relacionados com o derramamento do espírito santo sobre os
discípulos, durante as comemorações do primeiro Pentecostes após a ascensão de
Cristo), e é interessante que ele usa a expressão “últimos dias”. A aplicação
que Pedro deu, sugere fortemente que o apóstolo entendia que esses últimos dias
estavam em curso naquela época. Ele não estava tratando de eventos que só
ocorreriam em tempos posteriores.
2.
Etapas. os
“últimos dias” já começaram com a vinda de Jesus. Por essa razão, já estamos
vivendo os últimos dias. O Antigo Testamento é repleto de profecias sobre os
últimos dias. Na esperança de Israel, seria nesses dias que Deus restauraria a
nação à posição idealizada. Segundo o entendimento do Novo Testamento, esses
“últimos dias” se iniciaram com a vinda de Jesus, quando se consolidou o plano
da redenção. (At 2.16-21; Jl 2.28-32). Portanto, o mundo começou a viver os
“últimos dias” ainda nos tempos do Novo Testamento. Entre os eventos que são
identificados no Novo Testamento com profecias do Antigo Testamento podemos
citar: O nascimento virginal de Jesus (Mt 1.20-23; Is 7.14). Seu nascimento em
Belém (Mt 2.4-6; Mq 5.2). Sua fuga para o Egito (Mt 2.14-15; Os 11.1). Sua
pregação (Mt 4.13-16; Is 9.1-2). Seu ministério de cura (Mt 8.16-17; Is 53.4).
Sua rejeição por parte de seu povo (Jo 1.11; Is 53.3). Sua entrada triunfal em
Jerusalém (Mt 21.4-5; Zc 9.9). Sua venda por trinta moedas de prata (Mt 26.15;
Zc 11.12). Sua crucificação (Jo 19.34; Zc 12.10). Suas roupas sendo sorteadas
pelos soldados (Mc 15.24; Sl 22.18). Seu sepultamento no túmulo de um rico (Mt
27.57-60; Is 53.9). Sua ressurreição (At 2.24-32; Sl 16.10). Sua ascensão (At
1.9; Sl 68.18). A vinda de Jesus e sua manifestação é a chegada do “fim dos
tempos”.(1Co 10.11). João utiliza outra expressão para indicar o momento
escatológico vivido, ele fala sobre a última hora (1Jo 2.18). Todas essas
expressões apontam para a mesma realidade: o caráter de cumprimento
escatológico do Novo Testamento em relação ao plano de Deus fixado no Antigo
Testamento. Os últimos dias começaram com a vinda de Jesus.
3.
Resultado. Virá o
dia em que a plena realização do derramamento do Espírito Santo, e da oferta de
salvação aos homens, será seguida pelos sinais cósmicos dos últimos tempos e
pelo dia do Senhor (cf. Mt 24.29-31). Naqueles tempos, os inimigos de Deus
experimentarão a sua ira (cf. Ap 6.12-17). As atuais condições do mundo,
examinadas à luz das profecias bíblicas, indicam que tais eventos estão prestes
a acontecer. O nome “SENHOR”, com letras maiúsculas, indica na Bíblia Hebraica
a presença do tetragrama “YHWH”, representa a palavra em hebraico “Eu
Sou” que Deus havia dito a Moisés como seu nome, para que ele o apresentasse
aos filhos de Israel. - Os vários nomes de Deus que aparecem nesse tópico são
derivados do tetragrama sagrado. Os nomes YaHVeH (vertido em português
para Javé), ou YeHoVaH (vertido em português para Jeová),
são transliterações possíveis nas línguas portuguesas e espanholas, mas alguns
eruditos preferem o uso mais primitivo do nome das quatro consoantes YHVH;
já outros eruditos favorecem o nome Javé (Yahvéh ou JaHWeH). Ainda alguns
destes estudiosos concordam que a pronúncia Jeová (YeHoVaH ou JeHoVáH),
seja correta, sendo esta última a pronúncia mais popular do Nome de Deus em
vários idiomas.
CONCLUSÃO
Nós
temos muito a aprender com o profeta Joel, principalmente diante das
calamidades que nos assolam. Joel anunciou profeticamente para Judá uma
mensagem que aplica-se ao tempo da Igreja também, hoje! Joel também apresenta
pontos em sua profecia, como o chamado “Vale da Decisão”, local em que Deus há
de apresentar suas decisões contra a humanidade; fala também que aquele que
invocar o nome do Senhor há de ser salvo, uma observação inicial para os
judeus, mas que entendemos ter sido estendida aos gentios que clamarem a Deus e
que alcançarão salvação. A mensagem dos profetas alerta para a necessidade de
arrependimento. Caso contrário, coisa pior sempre poderá acontecer, caminhar
distante de Deus traz consequências (Lc 13.2-5).
EXERCÍCIO
1. Qual o assunto do livro de Joel?
R. O assunto do livro é escatológico, com ameaças e
promessas.
2. Em que parte da Bíblia o Espírito
Santo é textualmente chamado de Deus?
R. O Espírito Santo é chamado textualmente de “Deus de
Israel” em 2 Samuel 23.2,3 e Atos 5.3,4.
3. Qual o nome do líder que após o
Concílio de Niceia não aceitava a divindade do Espírito Santo?
R. Eustáquio de Sebaste.
4. Qual o significado do
derramamento do Espírito Santo?
R. O “derramamento” do Espírito Santo é a expressão
que a Bíblia usa para descrever o revestimento de alguém com o poder do mesmo
Espírito.
5. Quais sãos os eventos
introdutórios dos “últimos dias”?
R. O primeiro advento de Cristo e o derramamento do Espírito Santo são eventos introdutórios dos “últimos dias” (At 2.17)
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
R. O primeiro advento de Cristo e o derramamento do Espírito Santo são eventos introdutórios dos “últimos dias” (At 2.17)
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA. Estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA (BEP - CPAD);
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-.
HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto
Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010;
-. MERRIL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6 ed., RJ: CPAD, 2007.
-. MERRIL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6 ed., RJ: CPAD, 2007.
Francisco de Assis Barbosa
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