domingo, 30 de junho de 2013

SER CRISTÃO É MAIS DO QUE USAR O NOME DE JESUS






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Ser cristão é mais do que apenas usar o nome de Cristo. O verdadeiro cristão:


 1. É alguém que é nascido de Deus: "Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus". (João 1:13). “Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre". (1ª Pedro 1:23).



 2. É alguém escolhido para servir: "Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda". (João 15:16).



 3. É alguém que não procura a salvação nas boas obras: "Não vem das obras, para que ninguém se glorie". (Efésios 2:9).



 4. É alguém que busca a justiça de Deus: “E é assim também que Davi declara ser bem-aventurado o homem a quem Deus atribui justiça, independentemente de obras..." (Romanos 4:6).



 5. É alguém que edifica sobre o fundamento que é Cristo: "Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo". (1ª Coríntios 3:11).



 6. É alguém que confessa Cristo como seu Salvador e Senhor: "A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo".(Romanos 10:9).



 7. É alguém que serve ao Senhor: "Porque de vós repercutiu a palavra do Senhor, não só na Macedônia e Acádia, mas também por toda parte se divulgou a vossa fé para com Deus, a tal ponto de não termos necessidade de acrescentar coisa alguma". 1ª (Tessalonicenses 1:8).



 8. É alguém que é zeloso de boas obras: "O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras".(Tito 2:14).



 9. É alguém que procura ganhar almas: "De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus". (2ª Coríntios 5:20).



 10. É alguém que aguarda o retorno do Senhor: "Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo". (Tito 2:13).



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sábado, 25 de maio de 2013

A PRESENÇA DE DEUS NÃO SE LEVA DE QUALQUER MANEIRA





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                         Como Levar a Arca de Deus 


  • 1. COMO LEVAR A ARCA DE DEUS  1Cr 13:8-10

  • 2. “Davi e todo o Israel alegravam-se perante Deus com todas as suas forças, cantando e tocando harpas, alaúdes, tamboris, címbalos e trombetas. Quando chegaram a eira de Quidom, Uzá estendeu a mão para segurar a arca, porque os bois tropeçavam.Então se acendeu a ira do Senhor contra Uzá, e o Senhor o feriu por ter estendido a mão à arca; e ele morreu ali perante Deus.”
  • 3. Era um dia de grande alegria para Israel. Mas, no auge da celebração, os bois que carregavam a arca em carro novo tropeçam. O dia que seria de alegria tornou-se em dia de grande tristeza e luto. O que aconteceu de errado?
  • 4. Busca a arca, era na verdade, buscar a presença de Deus, e isto é a coisa certa a se fazer. Mas, fizeram da maneira errada. "Puseram a arca de Deus num carro novo e a levaram da casa de Abinadabe; e Uzá e Aiô guiavam o carro" (1 Cr 13:7). (I Sm 6:7,8) “Agora, pois, fazei um carro novo, tomai duas vacas que estejam criando, sobre as quais não tenha vindo o jugo, atai-as ao carro e levai os seus bezerros de após elas para casa.Tomaia arca de Senhor, e ponde-a sobre o carro; também metei num cofre, ao seu lado, as joias de ouro que haveis de oferecer ao Senhor como ofertas pela culpa; e assim a enviareis, para que se vá.”
  • 5. Davi, levou a arca da mesma maneira que os Filisteus levaram. A Arca deveria ser levada de um outro jeito. Para tudo o Senhor nos dar instruções e as encontramos na Sua Palavra.
  • 6. O zelo de Davi e do povo não faltaram. Fizeram todas as preparações para que a arca fosse trazida à Jerusalém. Mas, no entusiasmo de "glorificar o Senhor", esqueceram da vontade dEle.Pois, Deus havia dado instruções claras sobre como se deve carregar a sua arca.
  • 7. (Ex 25:10-14) “Também farão uma arca de madeira,deacácia; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado e meio a sua altura. E cobri-la-ás de ouro puro, por dentro e por fora a cobrirás; e farás sobre ela uma moldura de ouro ao redor;e fundirás para ela quatro argolas de ouro, que porás nos quatro cantos dela; duas argolas de um lado e duas do outro.Também farás varais de madeira de acácia, que cobrirás de ouro. Meterás os varais nas argolas, aos lados da arca, para se levar por eles a arca.”(Nm 4:15) “Quando Arão e seus filhos, ao partir o arraial, acabarem de cobrir o santuário e todos os seus móveis, os filhos de Coate virão para levá-lo; mas nas coisas sagradas não tocarão, para que não morram; esse é o cargo dos filhos de Coate na tenda da revelação.”
  • 9. (Nm 7:9) “Mas aos filhos de Coate não deu nenhum, porquanto lhes pertencia o serviço de levar o santuário, e o levavam aos ombros.”A maneira certa de carregar a arca era pelos varais. Quando decidiram colocar a arca num carro novo, desprezaram o mandamento do Senhor. A arca era para ser levada nos ombros dos levitas. A arca era uma das peças sagradas que pertenciam ao santuário do tabernáculo. O Senhor proibiu fortemente que alguém além dos consagrados sacerdotes a tocasseou até olhasse para ela.
  • 10. Não devemos agir como o mundo age. O modo como eles fazem não deve ser a nossa referência. É um mistério o Senhor querer que os Levitas (servos) levem Sua presença sobre seus ombros.Talvez isto quer dizer que não é fácil ser crente. Temos o peso da presença de Deus sobre nossas vidas e um dia vamos responder por isso.

  • 11. Quando os bois tropeçaram, Uzá viu a arca caindo, sua reação foi a de estender a mão e segurá-la para protege-la. Mas quando ele decidiu tocar na arca, Uzádesprezou o mandamento de Deus. Não tente fazer o que não é da sua responsabilidade. Quem busca a Deus deve adquirir, pelo estudo da sua palavra, uma mente renovada a qual será conduzida de acordo com os desejos do Senhor, ao invés de reagir de acordo com as circunstâncias do momento.
  • 12. A intenção pode ter sido boa, porém a atitude foi totalmente errada. Há um dito popular de diz que “de boas intenções o inferno está cheio". O Senhor não está querendo “boas Intenções”. Ele procura verdadeiros adoradores, que oram, que O consultam e lêem a Sua Palavra.
  • 13. (I Cr 13:10-13) “Então se acendeu a ira do Senhor contra Uzá, e o Senhor o feriu por ter estendido a mão à arca; e ele morreu ali perante Deus. E Davi se encheu de desgosto porque o Senhor havia irrompido contra Uzá; pelo que chamou aquele lugar Pérez-Uzá, como se chama até o dia de hoje. Temeu Davi a Deus naquele dia, e disse: Como trarei a mim a arca de Deus? Pelo que não trouxe a arca a si para a cidade de Davi, porém a fez retirar para a casa de Obede-Edom, o giteu.”
  • 14. Davi ficou arrasado, Deus havia tirado a vida de um dos seus servos, e a arca ainda não estava em Jerusalém. Davi achou que sua maneira de carregar a arca era boa. Quantas pessoas sofrem porque ouviram pessoas erradas, e hoje, na hora de colher os frutos “podres” estão sozinhas.
  • 15. Nessa passagem morreu Uzá, um homem bom, de caráter, um sacerdote que tinha boas intenções pois não queria deixar a Arca cair. Talvez em nossa vida ninguém tenha morrido por causa das nossas “boas intenções”, mas talvez muitas vidas estão indo pro ralo por causa de uma frase que saiu de uma boca cheia de boas intenções. O que será que estamos matando por causa das nossas boas intenções?
  • 16. Geralmente quando fracassamos perdemos o animo a vontade de querer continuar.“- O que deu errado, fiz tudo certo, todos viram que eu fiz tudo certo.” Talvez tenha sido esta frase que Davi usou quando viu Uzámorto no chão.Muitas vezes queremos desistir, parar no meio do caminho e usamos como desculpas experiências negativas; aconteceu com Davi. Davi também desistiu. Mas, somente por alguns instantes.
  • 17. (I Cr 13:11-13) “E Davi se encheu de desgosto porque o Senhor havia irrompido contra Uzá; pelo que chamou aquele lugar Pérez-Uzá, como se chama até o dia de hoje. Temeu Davi a Deus naquele dia, e disse: Como trarei a mim a arca de Deus?Pelo que não trouxe a arca a si para a cidade de Davi, porém a fez retirar para a casa de Obede-Edom, o giteu.”
  • 18. Como Davi era um homem segundo o coração de Deus, ele não cometeu o mesmo erro de Hofni e Finéias. Não tomou uma atitude antes de refletir. A Bíblia diz que a Arca ficou três meses na casa de Obede-Edom. Durante esse tempo Davi meditou sobre o assunto “Como levar a Arca de Deus”, parece que ele consultou a palavra antes de trazer novamente a Arca:(I Cr 15: 2) “Então, disse Davi: Ninguém pode levar a arca de Deus, senão os levitas; porque o SENHOR os elegeu, para levarem a arca de Deus e o servirem para sempre.”
  • 19. Do que temos desistido? Pode não ter dado certo na 1ª vez, não podemos desistir de cumprir os sonhos de Deus. Era vontade de Deus que a arca voltasse, e Davi quase desistiu por causa da sua frustração.É sonho de Deus a restauração do seu lar, é sonho de Deus que você cresça, é sonho de Deus que você case, é sonho de Deus que você seja um obreiro(a), é sonho de Deus que toda a sua família se renda aos pés de Jesus, é sonho de Deus que você prospere, é sonho de Deus que você seja mais que vencedor.E assim como Davi, a Arca vai voltar para Jerusalém, a Arca vai voltar para sua casa.E Deus será louvado.
  • 20. A arca ficou na casa de Obede-Edom, levita, por três meses. E Deus o abençoou tanto em tão pouco tempo que ele ficou falado, só por ter acolhido a arca em sua casa. Quando realmente temos a presença de Deus em nossas vidas nós seremos não só abençoados como também ficaremos falados por sermos servos do Altíssimo e por Ele habitar em nós.
  • 21. (I Cr 15:11-16) “Então chamou Davi os sacerdotes Zadoque e Abiatar, e os levitas Uriel, Asaías, Joel, Semaías, Eliel e Aminadabe,e disse-lhes: Vós sois os chefes das casas paternas entre os levitas; santificai-vos, vós e vossos irmãos, para que façais subir a arca do Senhor Deus de Israel ao lugar que lhe preparei.Porquanto da primeira vez vós não a levastes, o Senhor fez uma brecha em nós, porque não o buscamos segundo a ordenança:Santificaram-se, pois, os sacerdotes e os levitas para fazerem subir a arca do Senhor Deus de Israel.E os levitas trouxeram a arca de Deus sobre os seus ombros, pelos varais que nela havia, como Moisés tinha ordenado, conforme a palavra do Senhor.E Davi ordenou aos chefes dos levitas que designassem alguns de seus irmãos como cantores, para tocarem com instrumentos musicais, com alaúdes, harpas e címbalos, e levantarem a voz com alegria.”
  • 22. Davi ficou sabendo do ocorrido e convoca os levitas e sacerdotes para levarem a arca. Imaginem o tamanho da comitiva. Não sei a distância da casa de Obede-Edom e Jerusalém, mas deve ter demorado muito para chegarem até Jerusalém. APalavra fala que a cada seis passos era feito um sacrifício. A chegada em Jerusalém foi maravilhoso. A arca foi posta numa tenda preparada para ela. E Davi ofereceu mais holocaustos a Deus. A alegria de Davi estava tão contagiante que o povo todo começou a dançar e a se alegrar na Presença de Deus. É indescritível um país inteiro, celebrando e dançando com tamanha felicidade. Eles estavam tão felizes com a arca, pois representava a presença de Deus em Jerusalém.
  • 23. Quando entramos na presença de Deus em louvor e adoração, seja celebrando, dançando, prostrado, louvando, cantando, rindo, chorando, orando, Jesus já está de braços abertos à nossa espera.

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terça-feira, 16 de abril de 2013

EZEQUIEL : "PROFETA ENTRE OS CATIVOS"




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O livro de Ezequiel é um exemplo fascinante da riqueza da literatura bíblica. Escrito num período de crise nacional, este livro ofereceu esperança a um povo que enfrentava o desespero do aparente abandono por Deus. Ao mesmo tempo, o profeta usado por Deus para transmitir esta mensagem encarava suas próprias crises. Usando linguagem rica e ilustrativa, Ezequiel desafia o povo de Israel a aprender as lições da sua história, enfatizando a necessidade da fidelidade a Deus para conseguir a restauração da comunhão com o Senhor. Este profeta olhava além do estado sofrido dos exilados para ver o reino glorioso sob o domínio de Deus.Ezequiel foi escolhido como atalaia ou vigia para alertar o povo sobre os perigos do pecado. Este livro reúne elementos biográficos com cenas dramáticas e mensagens apocalípticas. Este profeta vivia entre os israelitas levados ao cativeiro na Babilônia. As datas no seu livro usam como ponto de referência o cativeiro de Joaquim, rei de Judá levado à Babilônia em 597 a.C. É provável que Ezequiel fosse levado ao mesmo tempo. As profecias deste sacerdote foram feitas ao longo de mais de 20 anos, de 593 a 571 a.C. Durante este tempo, Nabucodonosor II reinou na Babilônia. Ele foi responsável pelas deportações dos judeus de Jerusalém (605, 597 e 585 a.C.) e pela destruição do templo e da cidade em 586 a.C.Este profeta veio de uma família sacerdotal e, se estivesse em Jerusalém, teria participado do trabalho no templo. Um aspecto importante do seu trabalho foi explicar que o templo construído por Salomão menos de quatro séculos antes seria destruído por determinação divina. Seu trabalho complementa as missões dos seus contemporâneos, Jeremias e Daniel, e fornece linguagem empregada mais de 600 anos depois no livro do Apocalipse.Na leitura de Ezequiel, encontramos temas e profecias importantes:



Capítulos 1 a 7 descrevem o início da missão de Ezequiel, e frisam sua posição, dada por Deus, como vigia de Israel.



Capítulos 8 a 15 apresentam, de maneira inesquecível, a mensagem triste de que Deus não habitaria mais no templo em Jerusalém devido à rebeldia constante do povo.


Capítulos 16 a 20 frisam o amor de Deus para com seu povo rebelde, mostrando seu desejo de salvar todos!


Capítulos 20 a 24 contêm figuras dramáticas da corrupção espiritual que traria sobre o povo a ira de Deus.


Capítulos 25 a 32 e 35 comunicam profecias sobre outras nações ao redor de Judá.


Capítulos 33 e 34 revelam vários dos motivos pelo castigo do povo, especialmente culpando os líderes religiosos corruptos.


Capítulos 36 a 39 asseguram Israel da intenção do Senhor de restaurar seu povo e protegê-lo contra inimigos.


Capítulos 40 a 48 utilizam figuras do sistema do Antigo Testamento para descrever o reino de Cristo e a bênção da comunhão com ele.


O estudo de Ezequiel nos oferece o privilégio de ver a vontade de Deus desdobrar por meio de imagens dramáticas apresentadas por este profeta. Este profeta remove o véu para revelar a justiça de um Deus que se preocupa com seus servos e que continua reinando sobre os assuntos humanos.

sábado, 16 de março de 2013

OS MILAGRES DO PROFETA ELISEU


                                                                                   



Como definir milagres? Milagres são operações de caráter divino, fazendo intervenções na esfera física. Podem ser vistos na cura de doentes, na multiplicação de viveres, na intervenção de elementos da natureza e até na ressurreição de mortos.

O ministério profético de Elias aconteceu com muitos milagres impressionantes. E seria humanamente impossível que o número fosse superado, no entanto foi exatamente isso o que aconteceu.

Instantes antes do profeta Elias ser arrebatado ao céu a bordo de uma carruagem num redemoinho, seu companheiro Eliseu pediu a porção dobrada do seu espírito (2 Reis 2.9). Debaixo da inspiração de Deus, Elias respondeu positivamente ao pedido, mas colocando uma condicional. Era preciso que Eliseu estivesse presente no momento de sua partida, e assim ocorreu.

Deus confirmou o ministério de Eliseu com a manifestação de poder e o dobro de milagres sucedidos no ministério de Elias. O sobrenatural de Deus veio a acontecer duas vezes mais do que os realizados por Elias para comprovar que sua solicitação foi atendida.










1 - A divisão das águas do Jordão (2 Reis 2.14);
2 - A transformação da água insalubre em potável em Jericó (2 Reis 2.21);
3 - A maldição sobre jovens zombadores (2 Reis 2.24);
4 - A profecia do surgimento das águas no vale (2 Reis 3.17);
5 - A multiplicação do azeite da botija da viúva (2 Reis 4.4);
6 - A profecia de que a mulher sunamita teria um filho (2 Reis 4.16);
7 - A ressurreição do filho da sunamita (2 Reis 4.34);
8 - O veneno da panela que não surtiu efeito (2 Reis 4.41);
9 - A multiplicação do pão (2 Reis 4.43);
10 - A cura de Naamã (2 Reis 5.14);
11 - A percepção sobrenatural à transgressão de Geazi (2 Reis 5.26);
12 - Geazi amaldiçoado com lepra (2 Reis 5.27);
13 - O machado que flutuou (2 Reis 6.6);
14 - A percepção dos planos estratégicos de guerra da Síria (2 Reis 6.9);
15 - A visão espiritual de cavalos e carros de fogo (2 Reis 6.17);
16 - O exército sírio atingido com cegueira (2 Reis 6.18);
17 - A restauração da visão do exército da Síria (2 Reis 6.20);
18 - A profecia do fim da grande fome, da abundância de viveres (2 Reis 7.1);
19 - A profecia sobre o nobre escarnecedor que iria ver o milagre da abundância, mas não participaria dela (2 Reis 7.1-2);
20 - A fuga dos sírios ao som de pelotões de carros de guerra (2 Reis 7.6);
21 - A profecia da fome de sete anos (2 Reis 8.1);
22 - A profecia sobre a morte de Ben-Hadade (2 Reis 8.10);
23 - A profecia a Hazael anunciando que ele seria um rei cruel contra os israelitas (2 Reis 8.12-13);
24 - A profecia que Jeú seria ferir a casa de Acabe (2 Reis 9.1-2,12);
25 - A profecia que Joás iria ferir os sírios em Afeque (2 Rs 13. 14-17);
26 - A profecia que Joás iria atacar e destruir a Síria por três vezes, mas não de maneira total (2 Reis 13.18-19);
27 - Ressurreição do homem tocado por seus ossos (2 Reis 13.20-21).

Assim como a vida ministerial de seu antecessor, a de Eliseu foi repleta de milagres impressionantes, realizados de muitas formas: pelos elementos água e óleo, farinha, pão, grãos, pela palavra emitida e também através da oração.

Cada milagre ocorrido não visava a glória do homem, não aconteceram com o objetivo de promover um mero show, alimentar a curiosidade humana, mas para a glória de Deus e expressão da graça e amor divino. De forma geral, foram manifestos em momentos de angústias, onde apenas Deus poderia intervir, como foi o caso da predição de alimentos para Samaria sitiada e faminta. Vários eventos mostram claramente que foram realizados com a intenção de produzir fé tanto fora como dentro dos limites de Israel. Através de cada milagre, entendemos que o Senhor está pronto para reconstruir o que está destruído, restaurar o que está perdido, na vida daqueles que estão conscientes da prontidão e disposição do Senhor.

Deus não mudou. Ainda nos dias atuais a ação sobrenatural do poder divino acompanha a vida de pessoas que creem (Marcos 16.17-18).

Compilação e adaptações de:
Bible Survey, A Double Portion  of Thy Spirit, David Pyles,  http://www.bcbsr.com/survey/eli.html 
Ensinador Cristão, ano 14, nº 53, 2013, Rio de Janeiro (CPAD);
Lições Bíblicas - Mestre, Elias e Eliseu - Um ministério de poder para toda a igreja, 1º trimestre de 2013, José Gonçalves, Rio de Janeiro (CPAD).

E.A.G.







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domingo, 3 de março de 2013

SIMÃO CIRINEU E O CORDEIRO DE DEUS.

Simão guardava a veste branca para receber gotinhas de sangue










" E constrangeram um certo Simão Cirineu, pai de Alexandre e Rufo, que por ali passava, vindo do campo, a que levasse a cruz" Marcos 15:21.

Simão Cirineu, o homem sobre o qual foi colocada a cruz de Jesus, quando de sua caminhada pela via dolorosa, era membro da colônia judaica ao norte da Ásia. Um lugar que havia sido estabelecido três séculos antes do nascimento de Cristo por Ptolomeu Lagi, que para lá transportara grande número de judeus da Palestina. Cirene, não era o sobrenome de Simão, mas uma denominação que indicava o lugar de seu nascimento, uma colônia na Líbia, localizada dentro dos limites atuais de Tunis. Um judeu africano era Simão e eles eram influentes e numerosos pelo fato de manterem uma sinagoga em Jerusalém (Atos 6:9).

Era Páscoa e Simão estava na cidade de Jerusalém para participar das cerimônias anuais no templo: a festa dos Tabernáculos, Páscoa e Pentecostes. Nessa ocasião, os homens judeus se vestiam de linho branco para participarem do sacrificio do cordeiro pascal. Se houvesse qualquer mancha que fosse na veste de qualquer homem, eles eram impedidos de entrar no templo e participar da cerimônia. 

Dentro do templo, havia um altar com cerca de 2,80 metros de altura todo feito em pedra inteira, sem corte ou trabalhada, e após o sacerdote sacrificar ali o cordeiro, ele o pegava pelas pernas traseiras e com movimentos no sentido horário, girava sete vezes em torno do altar deixando o sangue cair e escorrer pelo altar. Quando o sangue já havia saído, o sacerdote pegava uma planta chamada hissopo (tipo esponja), passava sobre o sangue e depois sacudia sobre os homens que estavam presentes para que recebessem ao menos uma gota do sangue do cordeiro na veste de linho branco, e quando isso acontecia, a veste passava a ser um troféu para a vida do judeu que viajavam quilômetros para receber uma gotinha que fosse.


Simão era um desses judeus que havia saído do campo, fora dos limites da cidade, para ir ao templo receber as gotas do sangue do cordeiro pascal. Imagino que não andava vestido de linho branco pela cidade para não sujar a veste e ser proibido de entrar no templo, mas deveria guardá-la em alguma bolsa para vestir minutos antes da cerimônia começar. E Simão ia a passos seguros em seu caminho quando é interceptado por soldados romanos que "o constrangem" a levar a cruz de Jesus: "Ei, você ai, ajude-o a carregar a cruz porque ele está muito cansado e precisamos enxugar um pouco o sangue que escorre de sua face e de todo seu corpo". Simão olha bem para Jesus e apesar da face desfigurada pelas agressões, percebe ternura no olhar, mansidão e Simão não cogita dizer não, mas prontamente se inclina, e encostando o corpo em Jesus ensanguentado carrega com Ele a cruz.

Simão Cirineu, cujo objetivo era participar da cerimônia no templo de Jerusalém, para receber uma gotinha de sangue do cordeiro pascal, agora estava ali, juntinho ao Cordeiro de Deus que tirava o pecado do mundo através do sacrifício em favor da humanidade. Seu sangue de precioso de Filho de Deus, derramado no centro da terra (Jerusalém), para curar a humanidade, também escorria sobre a pele negra de Simão, o Cirineu. A Bíblia não diz quantos minutos durou a caminhada de Simão junto a Jesus, mas imagino que Jesus deva ter dito a Simão: "Não temas porque hoje você não recebeu apenas uma gota de sangue do cordeiro, mas recebeu a vida do Cordeiro em si mesmo. Eu Sou o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, crê Simão e serás salvo".



O Cirineu creu, saiu dali correndo, cambaleando, em prantos e foi direito para casa. Chegando em casa, seu troféu já não seria a veste de linho branco, gotejada de sanga, mas a salvação eterna dada pelo Cordeiro de Deus! E Simão reúne a família e fala de como aquele acontecimento do dia estava encravado dentro dele, revirando seu intimo e ele já não seria mais um judeu praticante, mas um cristão, nascido de novo. Toda a família de Simão foi impactada por seu testemunho. Em atos dos apóstolos, vemos o relato de que seus filhos e sua esposa fizeram parte da igreja primitiva: Rufo, Alexandre e a sua mãe:

"Saudai a Rufo, a sua mãe e a minha" Romanos 16:13O. 



Foi assim, no cotidiano de Simão Cirineu, no meio da rua, que Ele teve um encontro com Deus, através de Jesus Cristo. Um homem que não imaginou que poderia ter sua vida transformada por uma cruz, mas ao aceitar carregá-la, renunciando o percurso antes planejado, Ele se torna um novo homem. Podemos olhar para Simão e aprender com seu gesto. Que Deus está perto, no nosso dia a dia, que tem interesse em mudar nossa história, desde que renunciemos a todo um passado de erros e abracemos a cruz com suas dores e promessas. Simão que guardava a veste branca para receber gotinhas de sangue, havia sido lavado, mergulhado no sangue da graça, pela fé no Cordeiro.

Que a vida de cristão é de gozo, mas também de sofrimento. É de servir ao outro e ajudá-lo a viver através do altruísmo e do amor. É de vinho e também de fel, esses elementos estavam na esponja que os soldados romanos embeberam no calvário. Simão Cirineu, em sua própria casa, teve alegria e tristezas com a família. Ao tempo em que Rufo foi fiel nas convicções cristãs e Palavra de Deus, Alexandre foi rebelde e desobediente. Simão Cirineu era um estrangeiro em Jerusalém, chamado entre os passeantes naquele dia e Jesus tem sim um plano para aqueles que se sentem distantes, estrangeiros quanto a fé. Ele nos chama de várias maneiras e pode ser em momento de alegria ou de dor (foi o meu caso), mas tudo se converte em paz interior. A maior lição dada com o episódio de Simão, é o do chamado e do servir através da fé e da confissão em Jesus como Senhor e Salvador. 

Deus nos abençoe.

Fontes: Josefo, Antiguidades (Capitulo I) e Pr. Alexandre Augusto.




http://www.atendanarocha.com





A BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO - Mt 12.31,32




Por que a blasfêmia contra o Espírito Santo não tem perdão, se Deus é misericordioso e pode todas as coisas? Seria uma impossibilidade ou limitação de Deus não poder perdoar esse tipo de pecado? As Pessoas da Trindade não possuem os mesmos atributos? Seriam elas diferentes em algum aspecto ou discordariam de algo? Por que esta exclusividade do Espírito Santo?
Para entendermos melhor a razão desta falta de perdão, é necessário primeiro compreendermos o que vem a ser a blasfêmia contra o Espírito Santo. Muitas pessoas têm dúvida se cometeram ou não esse tipo de pecado, a existência desse pecado imperdoável tem mexido com a mente de quase todos os cristãos em todos os tempos, desde que Jesus o proferiu. Por isso, vamos tentar eliminar de uma vez por todas esta dúvida.
Assim diz o texto das Escrituras que tomaremos como referência: - "Portanto vos digo: Todo pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. Se alguém disser alguma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado; mas se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro" (Mt 12.31,32).
As pessoas normalmente atribuem a vários tipos de pecados tal especificação. Entretanto, torna-se fácil compreendermos do que se trata, se prestarmos atenção ao contexto, às palavras de Jesus, e aos motivos que O levaram a declarar esta exceção. Vamos direto ao ponto: Jesus havia feito muitos milagres, curado doentes, expulsado demônios etc. Havia portanto provas irrefutáveis quanto a Sua divindade, mas os fariseus, sacerdotes da época, não queriam admitir, por mais que soubessem a verdade, e eles a conheciam; tinham certeza que Jesus era o Filho de Deus encarnado, este fato fica evidente quando um deles procura por Jesus (à noite, para não ser visto pelos demais), declarando que ninguém poderia fazer aqueles sinais não tendo vindo de Deus e se Deus não estivesse com ele.
Que levaria um sacerdote a procurar pelo Mestre, à noite, num lugar com pouca luminosidade? - Naquela época ainda não havia o aproveitamento da energia elétrica para esse fim, pois Thomas Edison ainda não havia inventado a lâmpada - Ele O procurou em tais circunstâncias porque não desejava ser reconhecido pelos demais, conhecia a verdade, mas não queria perder as regalias que possuía como “homem de Deus”. Qualquer semelhança com muitos dos dias de hoje é mera coincidência.
Tinham todos os sacerdotes certeza que Jesus era o Filho de Deus? Claro que não. Em todos os tempos e em todos os lugares sempre existiram e sempre existirão pessoas que pela inocência (mas não ausência de culpa), defendem cegamente certas tradições; Deus, porém, conhece todos os corações. O apóstolo Paulo é um exemplo disto (leia Primeira Oração de Paulo), mas não podemos afirmar se era o único. Neste caso, podemos afirmar que a maioria dos fariseus sabia quem era Jesus e com que poder Ele fazia aquelas operações sobrenaturais. É este, portanto, o pecado imperdoável, ou seja, a referida blasfêmia nada mais é que atribuir ao diabo a ação do Espírito Santo, um ultraje contra Deus.
Os fariseus, mesmo sabendo que ninguém poderia fazer o que Jesus fazia (e ainda faz) se não tivesse vindo de Deus, como descrito no capítulo três do evangelho segundo João, ousaram declarar que o Mestre fazia aqueles sinais pelo poder de Belzebu. Seus corações endurecidos, suas vaidades, seus desejos pelo poder, suas invejas, suas ganâncias, enfim, suas carnalidades, os levaram a afastar Aquele que lhes concede a vida.
É o Espírito Santo quem dá vida às pessoas, é Ele quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. Aquele que blasfema contra o Consolador Amado O afasta de si, ou melhor, a pessoa que viesse a praticar tal ato estaria extinguindo-O de sua presença. E desta forma, não poderia de modo algum, arrepender-se. É Deus quem pode todas as coisas. O homem por si mesmo não pode nada, sem Deus ele nem mesmo pode se arrepender de seus pecados.
Portanto, não se aflija! Se você tem essa preocupação, se você fez algo que a grosso modo pareça uma blasfêmia contra o Espírito Santo e você está arrependido, se você se importa com a salvação de sua alma é sinal que você não blasfemou contra o Espírito Santo. Esqueça! Se você se arrependeu, sinta-se perdoado. O sangue de Jesus Cristo tem poder para lhe purificar de todo pecado. Não esqueça que Deus não leva em consideração o tempo da ignorância (At 17.30).
Não dar o devido crédito, isto é, descrer, afastar, negar, renunciar, rejeitar a presença do Espírito de Deus não é uma boa ideia. As pessoas só compreendem o evangelho da salvação, porque o próprio Espírito Santo testifica de Cristo por intermédio de outras pessoas em seus corações. Assim, normalmente, os pecadores entendem, e então, sempre têm duas opções: aceitar ou rejeitar a dádiva da salvação.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê, já está condenado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3.16-18).
Rejeitar a graça do Pai por intermédio de Seu Filho não faz sentido, é uma decisão séria e muito penosa. Pois aqueles que continuamente recusam o evangelho de Cristo, de certo modo, é como se também estivessem blasfemando contra o Espírito Santo, uma vez que é Ele quem fala em seus corações e, é Ele mesmo Quem é rejeitado. Assim sendo, sempre repelindo-O, sem crer e sem arrependimento, torna-se impossível o perdão. Não é que Deus não queira ou não possa perdoar, pois Ele sempre faz de tudo e concede muitas chances para que as pessoas se voltem para Ele, mas Ele não interfere em suas decisões.
Que fazer com as pessoas que morrem na incredulidade? As pessoas que continuamente recusam o evangelho e os ensinamentos de Cristo, de certo modo, também estão blasfemando contra o Espírito Santo, uma vez que elas ouvem a voz de Deus falando a seus corações, mas continuam rejeitando-O; elas até sentem algum tipo de emoção, mas resistem. Ao repelir constantemente o chamado de Deus, bloqueando-se intencionalmente para não crer e para não ter compromisso com o Senhor, e sem esboçar qualquer manifestação de arrependimento, não poderá obter o perdão.
Deus quer e pode perdoar e salvar, Ele sempre faz de tudo para que isso aconteça, por isso concede tantas chances quantas forem necessárias para que as pessoas se voltem para Ele, pois as ama tanto que não deseja perder uma sequer, mas Ele não interfere em suas decisões; o Senhor é soberano, mas não é um Deus déspota. Às pessoas que morrem na incredulidade só resta, portanto, a condenação eterna, não há como mudar essa determinação divina. Nós já nascemos condenados, não temos direito algum junto ao Pai, “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”.
Encerremos com as palavras de Jesus citada em João 14.1b: “credes em Deus, crede também em mim”.


Que Deus nos abençoe.

por: Osvaldino Monteiro









quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O EVANGELHO DE JUDAS, MAIS UMA DE SATANÁS



As investidas dos inimigos da cruz surgem por todos os lados. Nos primeiros séculos da era cristã, os gnósticos foram uma ameaça à igreja primitiva. Uma mistura de ensinos cristãos, filosofias pagãs e tradições judaicas motivou Paulo a escrever a epístola aos colossenses, onde ressalta:
“Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” (Cl 2.8). O motivo de sua preocupação era “para que ninguém vos engane com palavras persuasivas”.
A Igreja tem sofrido ataques internos e externos. Os ataques intramuros decorrem das aberrações doutrinárias produzidas por alguns grupos. As ofensivas externas vêm dos inimigos da cruz, dos anticristos, de há muito revelados e desmascarados: “Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos. Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho” (1 Jo 2.18,22).
Está sendo amplamente divulgado pela mídia o “Evangelho de Judas”. Diz a notícia que a única cópia desse evangelho ficou desaparecida por 1.700 anos. O manuscrito contém 26 páginas (alguns dizem que são mais de 50 páginas) em papiro, escrito em dialeto egípcio copta. O documento seria cópia de uma versão do século III ou IV, redigida em grego.
A novidade é que o texto indica que a traição de Judas Iscariotes teria sido a pedido do próprio Jesus, que lhe teria dito: “Tu superarás todos eles. Tu sacrificarás o homem que me cobriu”. Ou seja: O traidor ajudaria Jesus a libertar-se do seu invólucro carnal (Jornal O Povo, Fortaleza, (CE), 08.04.06, p.28). Foi assunto de capa da revista ÉPOCA. Edição 405, 20.02.06. O manuscrito ainda está em processo de tradução. A nossa análise abrange apenas o que foi divulgado.
Ateus e anticristos de um modo geral estão dançando de alegria. Há dois mil anos tentam dar um xeque-mate na Igreja. Ainda não conseguiram. Nem conseguirão. Os cristãos seguem cada vez mais confiantes.
A notícia não o diz qual dos personagens da Bíblia com o nome “Judas” é o autor do dito Evangelho: Judas (apóstolo – Lc 6.16; Jo 14.22); Judas (Barsabás – At 15.22); Judas (de Damasco – At 9.11); Judas (irmão de Jesus – Mt 13.55; Mc 6.3). O manuscrito ainda está em processo de tradução. Sabe-se que referido evangelho foi classificado de herético pelo bispo Irineu, de Lyon, no segundo século.
Vale lembrar que muitos evangelhos existiram, mas apenas os de Mateus, Marcos, Lucas e João foram considerados de inspiração divina. Embora os 27 livros do Novo Testamento tenham sido concluídos em menos de 100 anos – eis que o Apocalipse, o último, foi escrito mais ou menos no ano 96 d.C. -, somente foram definitivamente reconhecidos como canônicos no III Concílio de Cartago, em 397 d.C. Tal fato denota que houve um longo debate e longa meditação para que tais livros fossem aceitos como inspirados.
Em todo o processo de canonicidade houve a direção do Espírito Santo. O mesmo Espírito que fez com que os discípulos se lembrassem de tudo o que o Senhor Jesus ensinou, foi o mesmo que guiou os escritores sacros em toda a verdade (Jo 14.26; 16.13). Sob a direção desse Espírito, Pedro revelou que “a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21; cf. 2 Tm 3.16-17).
Somente com esses argumentos, já é possível considerar apócrifo e espúrio o noticiado “Evangelho de Judas”. O Espírito de Deus se esqueceu desse manuscrito? Não se esqueceu. A história secular diz que o manuscrito existiu, mas foi considerado herético. O Espírito Santo não permitiu que tal evangelho fizesse parte do cânon do Novo Testamento.
Vejamos agora o que dizem os livros canônicos e principalmente a palavra do Senhor Jesus a respeito de Judas Iscariotes e de sua traição.
Jesus disse na presença dos Doze que Judas Iscariotes era um adversário: “Um de vós é um diabo” (Jo 6.70), isto é, desde cedo Judas sofreu influências malignas. Estava no meio dos Doze, mas era um adversário, um anticristo. Esperava o momento oportuno para mostrar sua verdadeira identidade. O apóstolo João diz com clareza que a vontade de trair o Mestre foi colocada pelo diabo no coração de Judas (Jo 13.2).
Se Jesus houvesse permitido que Judas O traísse, iria se manifestar desse modo na frente dos Doze? Agindo assim não estaria se arriscando a ser desmascarado pelo traidor? Ora, Judas poderia ter dito: “Como sou diabo se o Senhor mesmo me pediu para que o traísse?”. Judas não foi influenciado por Jesus. A sua traição não foi para atender a um pedido do Mestre. Na verdade, como diz o apóstolo, foi o próprio diabo que entrou no seu coração e o transformou num traidor. Muitos dos mais ferrenhos inimigos da cruz reconhecem que Jesus não era de meias verdades. O Espiritismo, por exemplo, reconhece que Ele veio nos ensinar uma elevada moral. Ele jamais iria fazer algum tipo de acordo particular com Judas, sem o conhecimento dos demais. O conluio não fazia parte do Seu caráter.
Ademais, se Judas estava simplesmente cumprindo uma recomendação do Mestre, como poderia ser chamado de traidor? Se Judas iria livrar Jesus do seu invólucro carnal, deveria ter sido chamado de libertador. O Verbo encarnado não era um hipócrita para agir desse modo. Durante a última ceia Jesus identificou o traidor: “O que põe comigo a mão no prato, esse me há de trair. Em verdade o Filho do homem vai, como acerca dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído. Bom seria para esse homem se não houvera nascido. E, respondendo Judas, o que o traía, disse: Porventura sou eu, Rabi? Ele disse: Tu o disseste” (Mt 26.23-25).
Vejam que Judas não ia trair; ele já vinha traindo; já houvera iniciado as conversas com “os príncipes dos sacerdotes”; a traição já se estabelecera no seu coração. Esperava apenas o momento de colocar em prática aquilo que já estava decidido. Por isso a Bíblia fala “o que o traía”.
Diante das duras palavras de Jesus, chamando-o de traidor e ameaçando-o com enormes castigos, Judas não se indignou nem revidou. Saiu e foi receber as trinta moedas da traição. Judas teve a oportunidade de dizer que apenas cumpriria a missão que lhe fora confiada pelo traído. Que juízo podemos fazer de uma pessoa que pede para ser traído e ao mesmo tempo ameaça o traidor? Nesse caso Judas é quem teria sido traído por Jesus. Tal situação é inconcebível.
Na verdade, se Judas Iscariotes atendeu a um pedido do Mestre, não podemos usar a palavra “traição”. Judas não seria traidor em potencial. Vejam como foi o seu fim:
“Então Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos, dizendo: Pequei, traindo o sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo. E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar” (Mt 27.3-5).
Convenhamos, essa não é atitude de quem está apenas cumprindo um acordo. O sentimento para quem cumpre uma missão é de alegria, de dever cumprido, de consciência limpa. Nada disso aconteceu. Judas declara haver traído “sangue inocente”.
Com base na pequena amostra do que já foi publicado, podemos dizer que o tal Evangelho de Judas é um documento espúrio, que não abala as estruturas do Cristianismo, nem coloca dúvida em qualquer parte das Escrituras Sagradas, a inerrante Palavra de Deus.
Fonte:
http://www.palavradaverdade.com/print2.php?codigo=2281
data da punlicação:12.04.06

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

AS DESCULPAS DE MOISÉS



Tentando Fugir da Responsabilidade




Moisés nasceu num momento crítico. O povo dele, os descendentes de Abraão escolhidos para receber grandes promessas, estava sofrendo terrivelmente. Os egípcios dominavam os hebreus com tirania, e até matavam os filhos recém-nascidos para controlar o crescimento da nação escrava. A mãe de Moisés escondeu o próprio filho e, depois, deixou que ele fosse adotado por uma princesa do Egito.
Moisés viu a injustiça e tentou defender seu povo. Ele matou um egípcio que espancava um dos hebreus, imaginando que o povo lhe daria apoio. Mas, o povo medroso não entendeu o que Moisés queria fazer, e ele tinha que fugir do Egito. Dos 40 aos 80 anos de idade, ele ficou longe do Egito, servindo como humilde pastor de ovelhas. Neste tempo, ele casou e teve filhos. Talvez ele conseguiu esquecer um pouco do sofrimento dos parentes no Egito. Até um dia, quando Deus apareceu no monte Sinai, numa moita que ardia mas não se queimava. Deus mandou que Moisés descesse para o Egito para livrar o povo da escravidão.
Moisés, com 40 anos de idade e com todo o vigor físico e o desejo ardente de ajudar os parentes, não conseguiu fazer nada. Agora, com 80 anos, vai fazer o que? Vai entrar na presença do rei do país mais poderoso do mundo e exigir a libertação de milhões de escravos? Moisés se considerava um libertador pouco provável, e começou a oferecer suas desculpas ao Senhor. Vamos examinar as cinco desculpas que ele deu, e a maneira que Deus respondeu a cada uma. O relato se econtra em Êxodo 3 e 4.



 Quem sou eu?




"Então, disse Moisés a Deus: Quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel?" (3:11). Que convite para uma pregação positiva! Dá para ouvir alguns pastores, hoje em dia, fazendo belas pregações elogiando tal pobre sujeito que não reconhece sua força interior. "Você é alguém", diriam para Moisés. "Com pensamentos positivos, você pode realizar seus sonhos." Mas esses pastores não estão pregando a palavra do Deus que chamou Moisés. Deus não elogiou Moisés. Ele não fez algum grande discurso para mostrar que Moisés era alguém. Deus, implicitamente, concordou com Moisés. É verdade. Você não é ninguém.  Mas eu sou o Criador do universo e "Eu serei contigo" (3:12).
Muitas pessoas recusam cumprir os papéis que Deus lhes tem dado, porque se julgam incapazes. Olham para outras pessoas mais talentosas e acham desculpas por não fazer a vontade de Deus. O fato é que sempre encontraremos ao nosso redor pessoas mais inteligentes, mais fortes, mais eloqüentes e mais conhecidas. Mas, Deus nunca usou tais qualidades para medir seus servos. Ele não quer pessoas auto-confiantes, mas pessoas que confiam nele. Se você tende a fugir da responsabilidade porque não é ninguém, está olhando na direção errada. Pare de olhar no espelho para ver suas limitações, e comece a olhar para Deus Todo-Poderoso.



O que direi?



Deus respondeu à primeira desculpa, e Moisés já ofereceu a segunda. Tudo bem, eu vou lá para falar com o povo sobre a libertação, e eles vão perguntar para mim. Vão querer saber o nome do Deus que me enviou. O que eu direi para eles? (3:13).
Os egípcios serviam muitos deuses, e os hebreus foram corrompidos pela influência deles (veja Josué 24:14). Para alguém chegar no meio deles e dizer que "Deus me mandou" seria uma mensagem vaga. Ao mesmo tempo, Deus já tinha se identificado para Moisés (3:6). Da mesma maneira que Deus usa muitas descrições de si nos outros livros da Bíblia, ele usou várias neste capítulo. Além de ser o Deus de Abraão, Isaque, Jacó e do pai de Moisés (3:6), ele se descreve como "Eu Sou o Que Eu Sou" (3:14). Esta descrição, a mesma usada por Jesus em João 8:24 e 58, é uma afirmação da eternidade de Deus. Ele é, e sempre existia. Mais ainda, Deus usou o nome traduzido na maioria das Bíblias atuais com maiúsculos: SENHOR. Este nome vem do tetragrama, ou nome de quatro letras (YHWH). Sem vogais, ninguém sabe a pronuncia correta deste nome (alguns sugerem Javé). Alguns séculos depois de Moisés, os judeus acrescentaram vogais e começaram pronunciar o nome como "Jeová". A tradução grega do Antigo Testamento usa a palavra "Kyrios" que é traduzida em nossas Bíblias como "Senhor".

Algumas pessoas hoje, incluindo as Testemunhas de Jeová, têm insistido que "Jeová" ou alguma forma semelhante é o único nome de Deus, e que devemos usar este nome exclusivamente. Usam passagens como Êxodo 3:15 ("este é o meu nome eternamente"). Algumas observações na Bíblia mostram claramente que Deus não estava dizendo que os servos dele usassem este nome como a única maneira de falar sobre Deus. Outras passagens usam diversos nomes ou descrições de Deus, mostrando seu poder, sua eternidade, etc. Um versículo é suficiente para provar o erro da doutrina de "um único nome" para Deus. Amós 5:27 diz: "...diz o S

Algumas pessoas hoje, incluindo as Testemunhas de Jeová, têm insistido que "Jeová" ou alguma forma semelhante é o único nome de Deus, e que devemos usar este nome exclusivamente. Usam passagens como Êxodo 3:15 ("este é o meu nome eternamente"). Algumas observações na Bíblia mostram claramente que Deus não estava dizendo que os servos dele usassem este nome como a única maneira de falar sobre Deus. Outras passagens usam diversos nomes ou descrições de Deus, mostrando seu poder, sua eternidade, etc. Um versículo é suficiente para provar o erro da doutrina de "um único nome" para Deus. Amós 5:27 diz: "...diz o SENHOR, cujo nome é Deus dos Exércitos". Se o próprio SENHOR  (YHWH) diz que seu nome é Deus (Elohim) dos Exércitos, nenhum homem tem direito de proibir o uso de descrições bíblicas de Deus. Para tirar qualquer dúvida, podemos ver o exemplo de Jesus. Ele citou, várias vezes, a tradução grega do Velho Testamento, que usa a palavra Kyrios (Senhor) no lugar de YHWH. (Por exemplo, ele cita a Septuaginta, que usa a palavra Kyrios, em Marcos 12:11). Mais uma observação nos ajudará: o nome YHWH não aplica somente a Deus Pai, como alguns falsos mestres sugerem. Mateus 3:3 fala sobre o papel de João Batista em preparar o caminho de Jesus, e cita Isaías 40:3. YHWH (Javé ou Jeová) de Isaías 40:3 é Jesus!

A resposta do Senhor a Moisés não foi dada para sugerir que haveria apenas um nome oficial de Deus. O Deus eterno e soberano queria se destacar dos falsos deuses adorados pelos egípcios e até pelos próprios hebreus.

A resposta do Senhor a Moisés não foi dada para sugerir que haveria apenas um nome oficial de Deus. O Deus eterno e soberano queria se destacar dos falsos deuses adorados pelos egípcios e até pelos próprios hebreus.


Eles não crerão



A terceira desculpa de Moisés mostra que ele continua preocupado com sua própria credibilidade. Eles não crerão na minha palavra, ele diz (4:1). Deus reconheceu que esta preocupação era válida, e ofereceu três sinais para confirmar a palavra de Moisés (4:2-9). O bordão se virou em serpente, a mão se tornou leprosa e a água tirada do rio se tornou em sangue. Esta é a primeira vez na Bíblia que Deus concedeu ao homem o poder para realizar milagres. O propósito dos milagres é bem explicado pelo contexto: para confirmar a palavra falada. Quando Elias e Eliseu introduziram a época de profecia do Velho Testamento, realizaram milagres. Quando Jesus e os apóstolos introduziram o evangelho, operaram vários sinais. Os milagres deles tinham o mesmo propósito: "...confirmando a palavra por meio de sinais..." (Marcos 16:20); "... a salvação, ... tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram; dando Deus testemunho juntamente com eles, por sinais, prodígios e vários milagres e por distribuições do Espírito Santo..." (Hebreus 2:3-4). Quando Deus mandou pessoas com novas revelações, ele confirmou a palavra com sinais milagrosos.


 Eu nunca fui eloqüente



Moisés ainda não foi convencido (4:10). Mesmo depois de ver os sinais, ele tinha dúvida! Parece que ele não conseguiu entender que o mensageiro não é ninguém. É a mensagem que importa. Sobre esta desculpa de Moisés, podemos observar: ì Que não tinha base em fato. Estêvão, comentando sobre os primeiros anos da vida de Moisés, disse que ele "foi educado em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em palavras e obras" (Atos 7:22). í Que não tinha importância. Mesmo se Moisés havia esquecido tudo que já aprendeu e não se achava eloqüente, foi o Senhor que fez a boca do homem (4:11). O mesmo Deus que concedeu dons miraculosos para Moisés, o mesmo que fez o universo, o mesmo que escolheu o povo de Israel e o mesmo que apareceu na sarça ardente fez a boca do homem. Deus controlaria a língua de Moisés para comunicar o que ele queria.

Ainda hoje, os homens tendem a supervalorizar a eloqüência. Enfatizam a homilética ao invés de ensinar como estudar e entender as Escrituras. Em muitos púlpitos, a embalagem se tornou mais importante do que o produto.

Paulo recusou valorizar a eloqüência acima do conteúdo: "Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando_vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus" (1 Coríntios 2:1-5).

Observamos a mesma coisa quando estudamos as qualificações de obreiros na igreja (presbíteros, diáconos, etc.). Deus quer homens com conhecimento que mostram obediência nas suas vidas (1 Timóteo 3:1-13; Tito 1:5-9; Atos 6:3). Os homens querem homens que têm sido formados em seminários e institutos de teologia. Vamos seguir a sabedoria de Deus ou a dos homens?

Ainda hoje, os homens tendem a supervalorizar a eloqüência. Enfatizam a homilética ao invés de ensinar como estudar e entender as Escrituras. Em muitos púlpitos, a embalagem se tornou mais importante do que o produto.
Paulo recusou valorizar a eloqüência acima do conteúdo: "Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando_vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus" (1 Coríntios 2:1-5).
Observamos a mesma coisa quando estudamos as qualificações de obreiros na igreja (presbíteros, diáconos, etc.). Deus quer homens com conhecimento que mostram obediência nas suas vidas (1 Timóteo 3:1-13; Tito 1:5-9; Atos 6:3). Os homens querem homens que têm sido formados em seminários e institutos de teologia. Vamos seguir a sabedoria de Deus ou a dos homens?




 Envie aquele que hás de enviar, menos a mim!




Pode ser que as primeiras "desculpas" de Moisés mostraram uma preocupão válida sobre sua própria capacidade. Assim, Deus respondeu a cada objeção que ele ofereceu. Mas, agora, ele ultrapassou o limite. Moisés não tinha mais motivo para recusar, mas ainda não queria assumir a grande responsabilidade de tirar o povo do Egito. Quando Moisés pediu que Deus enviasse outro, o Senhor se irou contra ele. Ele resumiu todas as outras respostas, dizendo que tinha o bordão, que Arão iria com ele, etc. e mandou que Moisés fosse.
É natural se sentir inadequado para as responsabilidades da vida. Muitos homens não se sentem capazes de ser bons maridos e pais. Muitas mulheres não querem assumir a grande responsabilidade de ser donas de casa e mães dedicadas. Muitos cristãos têm medo de ensinar a palavra de Deus, de corrigir um irmão ou de ajudar com os problemas dos outros. Mas, nem sempre dá para fugir! Às vezes, somos as pessoas indicadas para determinados trabalhos. O pai de família tem que protegê-la. A mãe de filhos tem que cuidar deles. Os pastores de igrejas têm que alimentar e proteger as ovelhas.
E se fugirmos da responsabilidade que Deus tem nos dado? A ira do Senhor se acendeu contra Moisés. Será que ele ficará contente conosco, se recusamos fazer a vontade dele?


Conclusão: Moisés obedeceu!


Depois de todas as desculpas, Moisés fez o que Deus pediu. Ele era um servo fiel na casa do Senhor (Hebreus 3:5), e ainda é um bom exemplo para nós. Às vezes, somos tentados fugir de alguma responsabilidade. Daqui para frente, vamos procurar ser servos fiéis, fazendo tudo que Deus pede de nós. O poder não está em nós, porque realmente não somos ninguém. O poder está em Deus. Precisamos aprender o que Paulo aprendeu: "tudo posso naquele que me fortalece" (Filipenses 4:13).